domingo, 28 de abril de 2013

Organizando pensamentos...

Odeio ansiedade, insegurança, medo e erros; sentir essas coisas e cometer erros é inevitável e não é nenhuma maravilha, mas quando direcionados corretamente, esses sentimentos e o aprendizado fazem crescer, e isso é fato, e é ai que a beleza das coisas ruins está: são necessárias.
Decidi que faria o que queria fazer, mas sempre com muita atenção, tentando não ferir, de alguma forma, a mim e aos meus.
Tenho uma grande devoção e admiração por amizade, acredito ser um dos sentimentos mais bonitos e fortes que existem; a relação de amizade, pra mim, é a base para todas as outras, e por isso a admiro tanto.
Fico triste ao ver alguém sofrer e não poder fazer nada, e me odeio se não quero ou não penso em fazer algo para ajudar.
Admiro a determinação, a superação e a esperança.
Acredito que o maior valor da vida está nas pessoas e em nossa memória, e não nos bens materiais, que apesar de necessários, ou então, apenas bons para o ego, com o tempo se vão, como tudo na vida, mas diferentemente das pessoas, são substituíveis.
Gosto, aprecio e priorizo coisas simples, como um abraço inesperado, um telefonema sem razão, uma conversa jogada fora, ver o sol, a lua e o mar, a paz e a emoção.
Desprezo demagogia, julgamentos alheios e maldade.
Temo um dia perder a humildade, humilhar algum inocente, fazer mal a quem não merece ou negar a mão a quem eu poderia ajudar, temo estar mais errada do que certa e não conseguir enxergar a tempo.
Sigo com a certeza da sinceridade e da humildade de saber que posso estar errada em qualquer coisa, com a consciência da imperfeição e a convicção de que o perfeito não existe, ou, é simplesmente dispensável. E se peço algo em oração, é que eu nunca me esqueça da criança que um dia fui.

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