terça-feira, 5 de novembro de 2013

Tempo

Tempo... Tempo de que, tempo pra quê? Quem sabe o próprio tempo? É hora disso, é hora daquilo... Nunca tive isso! Vai ver é por isso, é deve ser por isso que só vou vivendo, fazendo  o que quero fazer, e quando necessário, o que eu devo. Tempo...
Será que já passou do tempo de fazer isso ou aquilo? Não, não o meu... Se ainda não fiz isso ou aquilo é porque ainda não deu o meu tempo. Meu tempo é diferente, é independente; não no sentido rebelde da coisa, só independente, depende só dele.
Gosto do meu tempo. É natural. Mas ser desse jeito tem um preço, as vezes dá medo, sim, admito, tenho medo... Medo de não ser certo ter um tempo assim tão independente, mas não confio em todos os conceitos de certo ou errado, então sigo com o natural, o natural não pode estar errado. Tempo... Eu tenho que escolhe-lo e decidi-lo ao senti-lo, não pode ser algo regrado, ditado... O tempo deve ser sentido, não programado... Ah tempo, você é um simples complicado...